Aloe deltoideodonta

O nome popular da planta Aloe deltoideodonta no Brasil é Aloe-vera.

Classificação científica

A suculenta Aloe deltoideodonta pertence à família Asphodelaceae, subfamília Asphodeloideae e gênero Aloe.

Origem

A suculenta Aloe deltoideodonta é originária da região do Cabo Oriental, na África do Sul. Ela cresce em áreas rochosas e secas, geralmente em altitudes elevadas. A suculenta pertence à família Asphodelaceae e é conhecida por suas folhas suculentas e pontiagudas, que contêm um gel medicinalmente benéfico.

Clima

A suculenta Aloe deltoideodonta é nativa da África do Sul e é adaptada a climas quentes e secos. Ela prefere temperaturas médias a quentes, entre 20°C e 30°C durante o dia. Durante a noite, a temperatura ideal varia entre 10°C e 20°C. Essa planta não tolera geadas ou temperaturas abaixo de 5°C por longos períodos. Portanto, é importante cultivá-la em regiões com clima subtropical ou tropical, ou em áreas com invernos suaves.

Solo

A suculenta Aloe deltoideodonta é nativa da África do Sul e é conhecida por suas folhas suculentas e espinhosas. Ela requer um clima quente e seco, com temperaturas médias entre 20°C e 30°C.

Portanto, o solo mais adequado para o cultivo da Aloe deltoideodonta é um solo bem drenado e arenoso. Esse tipo de solo permite que a água escoe facilmente, evitando o acúmulo de umidade nas raízes da planta. Além disso, o solo arenoso também permite que as raízes respirem adequadamente.

É importante evitar solos argilosos, pois eles tendem a reter água por mais tempo, o que pode levar ao apodrecimento das raízes da planta. Adicionar areia ou perlita ao solo argiloso pode ajudar a melhorar a drenagem.

Além disso, a Aloe deltoideodonta também se beneficia de um solo ligeiramente ácido a neutro, com um pH entre 6,0 e 7,0. É recomendado fazer uma análise do solo antes do plantio para garantir que as condições sejam adequadas.

Em resumo, o solo mais adequado para o cultivo da planta Aloe deltoideodonta é um solo bem drenado, arenoso e ligeiramente ácido a neutro.


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