Hoya finlaysonii (Wax Plant)

No Brasil, a planta Hoya finlaysonii é popularmente conhecida como Flor-de-Cera.

Classificação científica

A suculenta Hoya finlaysonii, também conhecida como Wax Plant, pertence à família Apocynaceae, subfamília Asclepiadoideae e gênero Hoya.

Origem

A suculenta Hoya finlaysonii, também conhecida como Wax Plant, é nativa do Sudeste Asiático, mais especificamente de países como Tailândia, Malásia, Indonésia e Filipinas. Ela cresce em florestas tropicais e é apreciada por suas flores perfumadas e folhas cerosas. A suculenta foi nomeada em homenagem ao botânico escocês George Finlayson, que coletou amostras da planta durante suas expedições na região no século XIX.

Clima

A suculenta Hoya finlaysonii (Wax Plant) é nativa de regiões tropicais e subtropicais, portanto, prefere um clima quente e úmido. A temperatura ideal para o cultivo dessa planta varia entre 18°C e 24°C durante o dia e não deve cair abaixo de 15°C durante a noite. É importante evitar temperaturas extremas, como calor excessivo ou frio intenso, pois isso pode afetar negativamente o crescimento e a saúde da planta. Além disso, a planta também precisa de alta umidade, então é recomendável borrifar água nas folhas regularmente ou colocar a planta em um local com umidade naturalmente alta, como um banheiro.

Solo

A suculenta Hoya finlaysonii (Wax Plant) é nativa de regiões tropicais e subtropicais, portanto, precisa de um solo que seja bem drenado e rico em matéria orgânica. Recomenda-se o uso de uma mistura de solo composta por partes iguais de terra vegetal, areia e húmus de minhoca.

Além disso, a Hoya finlaysonii também se adapta bem a solos ligeiramente ácidos a neutros, com um pH entre 6,0 e 7,0. Certifique-se de que o solo esteja sempre úmido, mas não encharcado, para evitar o apodrecimento das raízes.

É importante lembrar que a Hoya finlaysonii é uma planta trepadeira, portanto, também pode ser cultivada em vasos suspensos com substrato adequado ou em cestas suspensas, permitindo que as hastes pendam livremente.


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