Mammillaria mazatlanensis

O nome popular da planta Mammillaria mazatlanensis no Brasil é “cacto-mamilo”.

Classificação científica

A suculenta Mammillaria mazatlanensis pertence à família Cactaceae, subfamília Cactoideae e gênero Mammillaria.

Origem

A suculenta Mammillaria mazatlanensis é nativa do México, mais especificamente da região de Mazatlán, localizada no estado de Sinaloa. Ela faz parte da família das cactáceas e é conhecida por suas pequenas e redondas hastes cobertas por espinhos.

Clima

A suculenta Mammillaria mazatlanensis é nativa do México e prefere climas quentes e secos. A temperatura ideal para o cultivo dessa planta varia entre 20°C e 30°C durante o dia e entre 10°C e 15°C durante a noite. É importante evitar temperaturas extremas, como geadas ou calor excessivo, pois isso pode prejudicar o desenvolvimento da planta. Além disso, a planta também precisa de bastante luz solar para crescer adequadamente.

Solo

A Mammillaria mazatlanensis é uma planta suculenta que requer condições específicas para o seu cultivo. A melhor opção de solo para essa planta é um solo bem drenado e arenoso, com boa capacidade de retenção de água.

Uma mistura adequada para o cultivo da Mammillaria mazatlanensis pode ser feita com partes iguais de areia, perlita e solo para cactos. Essa combinação proporcionará uma boa drenagem, evitando o acúmulo de água nas raízes da planta.

É importante também adicionar algum material orgânico, como húmus de minhoca, para melhorar a fertilidade do solo e fornecer nutrientes para a planta.

Além disso, é recomendado que o solo seja ligeiramente ácido, com um pH entre 6,0 e 7,0.

É importante lembrar que a rega deve ser feita com moderação, evitando o encharcamento do solo. A Mammillaria mazatlanensis é uma planta que tolera bem a seca e pode ser prejudicada pelo excesso de água.

Em resumo, a melhor opção de solo para o cultivo da Mammillaria mazatlanensis é uma mistura bem drenada, com partes iguais de areia, perlita e solo para cactos, adicionando húmus de minhoca para melhorar a fertilidade do solo.


Comments

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *